Morning Call

Fed e Copom projetam expectativas

Atualizado 31/01/2024 às 02:07:18

Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*

[31/01/24]

… Antes do Fed (16h) e do Copom (18h30), tem água para rolar nos mercados. Na China, em meio aos receios de que a crise imobiliária comprometa o ritmo de crescimento do PIB, o PMI industrial veio em linha com o previsto, mas seguiu em território de contração. Em NY, sai hoje a pesquisa ADP de empregos no setor privado em janeiro (10h15) e o mercado repercute a frustração com os balanços divulgados ontem, depois do fechamento. Alphabet afundou 5,39% no after hours, Microsoft recuou 0,54% e Tesla (-3,36%) reagiu mal à decisão judicial que anulou o valor do salário de Elon Musk. Aqui, Santander solta seu resultado trimestral antes da abertura dos negócios. No mais, é esperar pela coletiva de Powell (16h30) e pelo comunicado do Copom.

… A expectativa consolidada é que o Fed vai manter o juro no intervalo de 5,25% a 5,50% e que o Copom vai dar mais um corte da Selic de meio ponto, para 11,25%. Aqui e nos EUA, são os próximos passos que interessam.

… O Fed pode até manter março na mesa como opção para o início da flexibilização monetária.

… Mas se quiser ser coerente com os indicadores mais recentes e com a comunicação mais hawkish de muitos de seus dirigentes, vai conduzir as expectativas do ciclo de cortes para a reunião de maio ou até mais à frente.

… Tem quem não descarte que o FOMC deixe para derrubar o juro só no segundo semestre, diante da força exibida pelo mercado de trabalho, que poderá ser confirmada ou contestada pelo payroll de janeiro, na 6ªF.

… O investidor passou bastante tempo travando uma queda de braço particular com o Fed. Resistiu até onde pôde a começar a desistir da aposta no pivô dovish em março e só nas últimas semanas vem se convertendo.

… Aos poucos, vai mudando de lado e, embora as estimativas ainda estejam bem divididas, é majoritária a precificação no CME de corte só em maio (60%), que pode ser ampliada hoje, se Powell vier conservador.

… Apesar de a economia americana vir confirmando um processo de desinflação, a chance de o juro cair mais cedo vem sendo esvaziada por dados ainda fortes do emprego e da atividade (“bombou” o PIB/4Tri, de 3,3%).

… Ontem, o vigor de dois indicadores (Jolts e confiança do consumidor) reforçou que o Fed não precisa ter pressa. Em paralelo, não são poucos os Fed boys que têm operado as expectativas contra uma ação antecipada.

… Em declarações aos jornalistas no início da noite, Haddad disse que o BC está com a agenda “relativamente contratada” para a reunião de hoje e que, mais importante, pode ser a sinalização de queda dos juros americanos pelo Fomc (ou por Powell).

… Segundo o ministro, se for confirmada a expectativa do primeiro corte no primeiro semestre, isso pode ajudar o Copom a atingir uma taxa terminal da taxa Selic mais baixa do que se projeta atualmente, em torno de 9%.

… Haddad reforçou sua avaliação de que, a partir do meio do ano, o destino da Selic no País será muito influenciado pelo cenário externo, quando os juros nos EUA devem começar a cair. A expectativa do ministro é de que as notícias serão “boas”.

… Ele também repetiu que espera um ano “muito bom” para economia, que deverá superar as estimativas de um crescimento de 2%. A projeção da Fazenda é de um avanço de 2,2% do PIB, enquanto o FMI atualizou suas previsões para um PIB de 1,7%.

… O mercado quer ver se o BC mantém ou muda a mensagem de cautela, que justificou o ritmo de queda de 0,50 ponto porcentual como apropriado para as próximas reuniões, o que inclui, pelo menos, o encontro de hoje e de março (dias 19 e 20).

… Como mostrou o Projeções Broadcast, os investidores também esperam uma queda da mesma magnitude em maio (dias 7 e 8) e essa é a aposta que está em jogo e poderá ser ajustada por novidades no comunicado e na ata na semana que vem.

A LUTA CONTINUA, COMPANHEIRO – No esforço para viabilizar a meta de déficit zero, matéria do Estadão diz que a equipe econômica criou um “plano de guerra” de curto prazo para reduzir ao máximo o bloqueio no Orçamento.

… Para reduzir o contingenciamento no relatório de receitas e despesas, em março, a ideia é acelerar a entrada de arrecadação nova no caixa da União e cortar gastos com o combate a fraudes, principalmente na Previdência.

… Paralelamente, o governo negocia com o Congresso decisões com impacto importante nas contas públicas, como a desoneração da folha de pagamentos, que tem sido alvo de impasse político e cautela nos negócios.

SOCORRO ÀS AÉREAS… – Em meio ao pedido de recuperação judicial da Gol e às passagens caras, o governo discute uma ajuda ao setor, mas Mercadante já avisou que o BNDES não tem como emprestar sem garantias.

… As companhias aéreas chegaram a mencionar slots (espaços em aeroportos) e aeronaves em leasing como objeto de garantia, mas essa oferta não prosperou na negociação para uma linha de crédito emergencial.

… O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, disse na semana passada que o governo iria criar um fundo de até R$ 6 bilhões para as empresas, com formatação a ser definida pelo BNDES e pela Fazenda.

… Este valor não está fechado, nem está decidido como deve funcionar o fundo. Mercadante assegurou que, se a linha avançar, o crédito será oferecido pelo BNDES ao custo da TLP, sem subsídio do banco via juros reduzidos.

… De seu lado, a Fazenda não quer baixar os impostos do combustível nem aportar recursos para o fundo.

… Lula marcou reunião para amanhã sobre o pacote de socorro às aéreas. O Broadcast apurou que o presidente articula uma saída negociada para a Petrobras reduzir o preço do querosene de aviação (QAV) em cerca de 0,5%.

… Com esse novo corte, o combustível vai acumular queda de 10% no ano, depois de redução de 19,6% em 2023.

… E AO AGRO – Após reunião com Haddad, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, informou que o BNDES vai ampliar os recursos para o setor do agronegócio e que um anúncio oficial está sendo preparado para 6ªF.

… Conforme informado pelo Broadcast, há expectativa de que o BNDES anuncie um novo aporte de R$ 4 bilhões para financiamento de investimentos agropecuários dentro da linha BNDES Crédito Rural, com custo fixo em dólar.

MAIS AGENDA – Único destaque entre os indicadores aqui é a Pnad (9h). A mediana em pesquisa Broadcast indica taxa de desemprego de 7,5% no 4Tri, mesmo nível do trimestre móvel finalizado em novembro.

LÁ FORA – Nos EUA, o relatório de emprego da ADP deve apontar a criação de 145 mil vagas no setor privado em janeiro, abaixo de dezembro (164 mil). Às 11h45, sai o PMI medido pelo ISM de Chicago (previsão: 47,8).

… Os estoques de petróleo do DoE (12h30) têm estimativa de queda de 800 mil barris.

… Na Alemanha, sai a leitura preliminar de janeiro da inflação do CPI (10h). O BC do Chile decide juro às 18h.

… Além de Santander, Boeing e Mastercard divulgam os seus balanços trimestrais antes da abertura.

… O mercado também estará de olho no relatório trimestral de refinanciamento do Tesouro americano. No início da semana, NY gostou da notícia de que o Tesouro fará menos empréstimos do que o previsto neste 1Tri.

CHINA HOJE – O PMI industrial oficial subiu de 49,0 em dezembro para 49,2 em janeiro, dentro da expectativa. Apesar da alta, o resultado abaixo de 50 pontos indica que a atividade econômica continua em contração.

… Já o PMI de serviços avançou para 50,7 em janeiro, ante 50,4 em dezembro. O número permaneceu em território de expansão e veio levemente acima das expectativas dos analistas, que previam 50,6.

BODE NA SALA – Ficou na promessa a esperança de recuperação das ações da Vale (-0,56%, a R$ 68,78) com o relatório de produção e vendas de minério no 4Tri, no geral, repercutido positivamente pelos analistas de mercado.

… Não ajudou a forte queda de 1,76% do minério de ferro em Dalian.

… Em clima de cautela redobrada, janeiro vai terminando com queda acumulada de quase 11% dos papéis da mineradora, no mês marcado pelas desconfianças com a governança da empresa e o ritmo de crescimento da China.

… Sem falar no noticiário negativo para a companhia nestes últimos dias, com a imposição de multa pela tragédia de Brumadinho e a cobrança pelo governo por renovação de concessões ferroviárias durante a gestão Bolsonaro.

… Quanto à China, no entanto, o tom adotado por economistas ontem, durante painel do UBS, em SP, foi de que o pessimismo pode estar exagerado e que o cenário-base é de queda gradual do ritmo da atividade chinesa.

… Luis Stuhlberger, da Verde, disse que a China não vai viver uma crise imobiliária equivalente à gerada pelo colapso do Lehman Brothers, em 2008, e que o PIB chinês, apesar de cada vez menor, terá uma desaceleração lenta.

… Na mesma linha, o economista-chefe global do UBS, Arend Kapteyn, disse que as preocupações com a China ganharam tons mais dramáticos esta semana com a liquidação da Evergrande, mas o receio está superdimensionado.

… No pano de fundo para a Vale, segue a expectativa com a sucessão no comando da mineradora, que pode ser decidida na 6ªF, depois de o “efeito Mantega” ter gerado desconforto.

… O risco imediato de ingerência política diminuiu, mas preocupa que possa ter sido só um recuo tático de Lula.

… O Ibovespa já não tinha motivos para subir ontem, com uma queda quase generalizada dos papéis do índice, mas a baixa da Vale, que tem o maior peso, contribuiu para a perda dos 128 mil pontos (127.401,81, -0,86%).

… Após duas quedas seguidas, o Ibov acumula queda de 1,21% só esta semana. No mês, a perda está em 5,06%, equiparando-se à retração de 5,09% em agosto passado.

… Se superar a baixa de agosto, será a maior queda mensal do Ibov desde fevereiro de 2023 (-7,49%).

… No pregão cauteloso de ontem, Gol se despediu do Ibovespa com queda de 26,97%, a R$ 2,87. A concorrente Azul cedeu 4,62% (R$ 13,20).

… Casas Bahia (-8,32%, a R$ 7,60) e Braskem (-5,64%, a R$ 17,72) também figuraram na lista de maiores quedas.

… Embraer se destacou entre as poucas altas do dia (+2,46%, a R$ 22,87) depois que a Moody’s elevou a nota de crédito da companhia de Ba2 para Ba1, reiterando a perspectiva estável.

… Suzano recuperou parte da queda da véspera (+2,56%; R$ 52,10), seguida por Carrefour Brasil (+2,51%; R$ 10,63).

… Com exceção do Santander unit (+1,00%, a R$ 29,20), os principais bancos recuaram. Bradesco ON, -0,44% (R$ 13,64); e PN, -0,72% (R$ 15,27). Banco do Brasil cedeu 0,51% (R$ 56,23) e Itaú Unibanco caiu 0,64% (R$ 32,43).

… Petrobras até tentou uma alta, puxada pelo petróleo, sem sucesso. O papel ON cedeu 0,45% (R$ 42,17) e o ON caiu 0,62% (R$ 40,32).

… Nova recusa de Benjamim Netanyahu em concordar com demandas do Hamas para uma nova trégua em Gaza elevou o barril do Brent/abril em 0,82%, a US$ 82,50, na ICE. O WTI/março, +1,35%, a US$ 77,82, na Nymex.

FOI JUNTO – O reforço que os indicadores fortes divulgados ontem nos EUA deram às apostas de corte de juro pelo Fed só em maio pressionou por aqui a curva do DI.

… As taxas dos DIs chegaram a cair pontualmente com a revisão na expectativa do IPCA 2024 (de 3,86% para 3,81%) no Focus, após o IPCA-15 ter vindo abaixo do esperado na semana passada. Mas o movimento teve vida curta.

… O dado do Caged de dezembro (-430 mil), pior que o esperado (-370 mil), não afetou os negócios, mas marcou uma inflexão no mercado de trabalho, que apoia o ritmo de cortes de 0,50pp na Selic, segundo a CM Capital.

… O fiscal segue como pano de fundo de pressão, com apostas sobre o patamar de revisão da meta de déficit zero.

… O mercado parece preparado para absorver pouco menos de -1% do PIB. No Focus, a mediana é de -0,8%.

… Roberto Secemski (Barclays) disse que se a meta fiscal deste ano mudar de zero para -0,5%, o governo ainda conseguiria defender alguma mensagem de consolidação. Mas o banco britânico prevê déficit de 0,9%.

… Na B3, o DI para Jan25 subiu a 10,00%, (de 9,969%, ontem). O DI Jan26 avançou a 9,715% (de 9,656%). O Jan27, a 9,895% (de 9,837%); o Jan29, a 10,355% (10,295%); Jan31, a 10,600% (10,545%); e Jan33, a 10,700% (10,641%).

… Depois de passar o dia em alta, sob influência dos dados americanos, o dólar à vista perdeu força, fechando perto da estabilidade (-0,01%, a R$ 4,9454).

… A disputa da ptax (com potencial atuação dos vendidos), faltando apenas uma sessão para a virada de mês, pode ter influenciado o fechamento estável, depois de a moeda ter operado na faixa de R$ 4,98 na máxima do dia.

FIRME E FORTE – Como já se tornou comum neste início de ano, indicadores mais fortes que o esperado nos EUA frustraram a parte do mercado que ainda espera corte de juro em março.

… Wall Street digeriu ontem uma leitura mais positiva do que o estimado do relatório Jolts de dezembro, que, pela primeira vez em três meses, superou 9 milhões de vagas abertas (9,026 milhões).

… Foram 101 mil a mais que em novembro. A expectativa era de queda a 8,7 milhões.

… O Jolts trouxe uma informação que não deve agradar a quem defende uma abordagem dovish do Fed o quanto antes: serviços foi o setor que mais abriu vagas no período (263 mil).

… A necessidade de uma maior distensão na inflação do setor e do próprio mercado de trabalho tem sido sempre ressaltada na comunicação dos dirigentes do BC americano para um corte mais rápido do juro.

… Para Priya Misra (JPMorgan), os dados reduzem a pressão sobre o Fed para iniciar o processo de normalização dos juros e o BC deve continuar a ganhar tempo, sem se comprometer com qualquer flexibilização neste momento.

… Outro indicador que segue resistente é a confiança do consumidor nos EUA. O índice medido pela Conference Board subiu de 108,0 em dezembro de 2023 (revisado de 110,7) para 114,8 em janeiro. Acima dos 113,3 esperados.

… Inflação menor, expectativa de juros mais baixos no primeiro semestre e mercado de trabalho favorável mantêm o otimismo do americano médio.

… O FMI elevou a previsão para o PIB global em 2024, de 2,9% para 3,1%, chamando atenção para a resiliência dos EUA. O fundo revisou o PIB do país em 0,6 pp, para 2,1%, embora tenha cortado 2025 de 1,8% para 1,7%.

… Os dados fortes de ontem deram impulso aos rendimentos dos Treasuries de curto prazo, o que pesou sobre o Nasdaq, já prejudicado por um dia ruim para as techs. O retorno da note de 2 anos subiu a 4,361% (de 4,324%).

… Na ponta longa, os yields cederam, ainda aliviados com a estimativa de endividamento menor que o esperado, divulgado pelo Tesouro dos EUA na véspera.

… Investidores estarão de olho hoje no Anúncio de Refinanciamento Trimestral (QRA), que vai detalhar os leilões de títulos no próximo trimestre.

… O juro da note de 10 anos caiu a 4,050% (de 4,076%). O do T-bond de 30 recuou a 4,267% (4,315%).

… Sob pressão de Apple (-1,92%), o Nasdaq perdeu 0,76% (15.509,90 pontos). Antes dos balanços, Alphabet (-1,16%) e Microsoft (-0,28%) também não foram bem. O S&P 500 fechou estável (-0,06%), aos 4.924,94 pontos.

… O Dow Jones se salvou (+0,38%, a 38.467,31, novo recorde) com o rali dos bancos após relatório do Morgan Stanley citar potencial redução de exigências de capital em Basileia 3 e elevar perspectivas para grandes instituições.

… No câmbio, o índice DXY anotou leve baixa de 0,20%, a 103,397 pontos, com o euro em alta de 0,10%, a US$ 1,0845, depois que o bloco evitou uma recessão, com PIB estável no 4Tri, ante o 3Tri. Analistas esperavam -0,1%.

… A Alemanha, maior economia da zona do euro, também evitou a chamada recessão técnica, apesar da queda de 0,3% no PIB do 4Tri, por causa da revisão do 3Tri, de -0,1% para estabilidade.

… Não é para comemorar, disse o Commerzbank, apontado que uma recuperação econômica do bloco parece distante. Mesma avaliação do ING, que vê alguma melhora apenas no fim deste ano.

… Em entrevista à CNN, Lagarde (BCE) afirmou que a próxima vez que a autoridade monetária alterar os juros básicos será por meio de um corte, mas evitou prever quando o relaxamento da política se concretizará.

… Ela reconheceu que a zona do euro está em processo de desinflação. No entanto, explicou que o BCE precisa avaliar mais indicadores, antes de ter a certeza do momento adequado para começar a baixar as taxas.

… Seu colega de BCE Boris Vujcic alertou que a autoridade deve cortar juros de forma lenta e com possíveis pausas.

… A libra caiu 0,14%, a US$ 1,2693, e o iene praticamente não oscilou (-0,05%), a 147,64/US$.

EM TEMPO… EMBRAER entregou 181 aeronaves em 2023, aumento de 13% na comparação com 2022; no 4TRI23, foram entregues 75 aeronaves, queda de 6,25% ante o 4TRI22.

CASAS BAHIA estuda emissão de debêntures no valor de R$ 1 bilhão com apoio de Bradesco e BB. (Broadcast)

HYPERA. Conselho de Administração recomendou aprovação da proposta de aumento de capital de R$ 4,56 bilhões, mediante a capitalização de parcela do saldo da reserva de incentivos fiscais, sem a emissão de novas ações…

… Proposta deve ser encaminhada para votação na AGE agendada para 21/2; caso a proposta seja aceita pelos acionistas, o capital social da Hypera deve passar para R$ 9,04 bilhões…

… Companhia também informou que foi aprovada a contratação de financiamento de R$ 500 mi junto ao BNDES.

CENCOSUD, dono do Giga, aprovou aumento de capital no Brasil no valor de R $ 1,64 bilhão por meio da emissão de novas ações ON, ao preço de R$ 1, levando o capital social da companhia de R$ 2,68 bilhões para R$ 4,32 bilhões.

COPASA planeja fazer emissão de debêntures ainda no primeiro semestre deste ano, afirmou o CEO da companhia, Guilherme Duarte, durante evento do UBS BB…

… Emissão é de apenas uma série e já tem valor definido, mas não foi revelado pelo executivo.

ROMI teve lucro líquido de R$ 51,340 milhões no 4TRI23, queda de 41,4% s/ 4TRI22.

ENEVA. Citi manteve recomendação de compra para a ação, com preço-alvo de R$ 15,50; para o banco, ações estão em modo de “esperar para ver”, não refletindo necessariamente a recente melhora das condições da empresa.

OI. Nova versão do plano de recuperação judicial deve ser concluída nos próximos dias. (Broadcast)

LIGHT elegeu Rodrigo Tostes Solon de Pontes como diretor financeiro e de RI.

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