Giro das 15h: Sem NY, mercado doméstico mal se mexe, à espera de Galípolo

Com metade do giro de um pregão normal (projetando menos de R$ 12 bilhões no fechamento), a bolsa brasileira tem um pregão morno e sem liquidez por conta do feriado nos EUA, com o Ibovespa literalmente de lado (-0,04%, aos 158.493 pontos).

O dólar à vista exibe alta modesta (+0,25%, a R$ 5,3481), enquanto os juros futuros apontam para baixo (DI Jan/27 a 13,500%; Jan/29 a 12,685%), após o dado de emprego mais fraco que o esperado.

O Caged de outubro (85.147) veio bem abaixo das projeções (120 mil), enquanto a dívida pública mostrou novo aumento em outubro (+1,62% sobre setembro, para R$ 8,253 tri).

Investidores estão em compasso de espera pela palestra de Gabriel Galípolo daqui a pouco, de olho se o presidente do BC finalmente baixará a guarda e dará uma pista “dovish” sobre o Copom, como fez Nilton David há dois dias.

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++⚠️ Congresso impõe série de derrotas ao governo e derruba vetos em meio à crise com o Planalto

++ Alcolumbre nega se tratar de uma resposta política: “O Parlamento não pode se furtar às suas responsabilidades constitucionais”

Em uma única sessão conjunta, deputados e senadores rejeitaram grande parte dos vetos ao Propag, derrubaram dispositivos centrais do novo marco do licenciamento ambiental e ainda rejeitaram um veto remanescente de 2024, o que consolidou a maior demonstração de força do Legislativo desde o agravamento da crise entre governo e Congresso.
 

++ Putin diz que o exército russo cercou…

++ Putin diz que o exército russo cercou e já controla 70% da cidade ucraniana de Pokrovsk (Reuters)

 

++ Kiev afirma que país está “reagindo com força” e que os combates continuam no centro da cidade

 

++ Localidade é chamada de “porta de entrada para Donetsk”, permitindo avançar em direção às duas maiores cidades ainda controladas pela Ucrânia em Donetsk: Kramatorsk e Sloviansk

 

Moscou tenta assumir o controle total de Pokrovsk, que os russos chamam pelo seu nome da era soviética, Krasnoarmeysk, desde meados de 2024, como parte de sua estratégia para tomar toda a região industrial de Donbass. A investida ocorre em meio a esforços dos EUA para intermediar um possível plano de paz