Governo eleva limite de renda para faixas mais baixas do Minha Casa, Minha Vida

Os valores máximos de renda para das Faixas 1 e 2 do Minha Casa, Minha Vida foram reajustadas pelo governo federal. Na Faixa 1, o teto de renda bruta mensal familiar passou de R$ 2.640 para R$ 2.850. Nessa faixa, é possível conseguir um imóvel com 95% de subsídio. Isso significa que a pessoa acaba […]

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Os valores máximos de renda para das Faixas 1 e 2 do Minha Casa, Minha Vida foram reajustadas pelo governo federal.

Na Faixa 1, o teto de renda bruta mensal familiar passou de R$ 2.640 para R$ 2.850. Nessa faixa, é possível conseguir um imóvel com 95% de subsídio. Isso significa que a pessoa acaba pagando 5% do valor da casa ou apartamento.

Na Faixa 2, o teto passou de R$ 4.400 para R$ 4.700.

Não houve mudanças na Faixa 3, que segue válida para famílias com renda mensal de até R$ 8 mil.

Além do direito a subsídios mais elevados do governo, as famílias essas famílias têm taxas de juros do financiamento habitacional mais baixas:

Na Faixa 1, por exemplo, a taxa varia de 4% a 5% ao ano;
Na Faixa 2, a taxa fica entre 4,75% e 7% ao ano; e
Na Faixa 3, pode chegar a 8,16% ao ano.

As alterações nas faixas de renda ocorrem em meio a discussões no governo para frear os financiamentos de imóveis usados para a Faixa 3 do programa, que é a mais alta do Minha Casa, Minha Vida.

O governo deve adotar medidas para controlar o crescimento dos recursos voltados para imóveis usados. O objetivo é evitar a falta de recursos para financiar a compra de imóveis novos, que, na visão de auxiliares de Lula, geram mais empregos diretos.

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