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Dólar oscila e juros futuros cedem, na contramão do exterior

Atualizado 25/10/2023 às 09:59:14

O dólar americano sobe ante pares com o índice do dólar perto dos 106 pontos, após cair na 2ªF, quando a escalada dos juros dos Treasuries foi interrompida, e subir na 3ªF, após o PMI dos EUA no nível mais alto desde julho. Há pouco o DXY subia 0,18% (106,462), com novo aumento nos rendimentos dos EUA.

O retorno da Note de 10 anos abre 4 pb, a 4,86760%, de 4,82400%, apoiando a moeda. Contra o real, a divisa oscila, estável a R$ 4,9951 (+0,03%). Os juros futuros mais longos cedem desde a abertura, com o dólar. As taxas reagem aos novos estímulos da China e às votações no Congresso.

O plano chinês visa impulsionar áreas como manufatura avançada e energia renovável, garantindo que os níveis de dívida não aumentarão. Aqui, o investidor segue de olho no avanço e nas dificuldades das pautas de desoneração, reforma tributária e PL dos fundos.

O impacto da desoneração, por exemplo, equivale a US$ 20 bilhões/ano, ou seja, a mesma arrecadação estimada com a taxação dos fundos, que não está certa por pressão por emendas e nomeação de aliados. Já para ganhar apoio à reforma tributária, o governo teve que ceder aos Estados e aumentar o FDR em mais R$ 20 bilhões em dez anos. (Ana Katia)

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