Petróleo sobe com tensões geopolíticas e sanções à Rússia no radar
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira, recuperando as perdas de ontem, com tensões geopolíticas e posicionamentos da Opep+ e do governo americano no radar.
Zelensky e o enviado americano Steve Witkoff viajam à Turquia nesta terça para tentar reativar negociações com Moscou e encerrar a guerra contra a Ucrânia, enquanto a UE tenta convencer os países membros a expropriar ativos russos e oferecer alternativas de financiamento aos ucranianos por meio de empréstimos.
Em paralelo, os EUA alegam ter afetado os preços do petróleo russo com sanções contra a Lukoil e a Rosneft. Além disso, a Opep+ veio a público para defender que seu último relatório projeta um mercado equilibrado no próximo ano.
O contrato do Brent para janeiro subiu 1,07%, a US$ 64,89 por barril na ICE, enquanto o WTI para o mesmo mês avançou 1,35%, a US$ 60,67 por barril na Nymex.
Dólar devolve parte dos ganhos recentes, enquanto mercado aguarda payroll
O dólar à vista fechou com baixa modesta nesta terça-feira, devolvendo parte dos ganhos recentes, em uma sessão de agenda doméstica esvaziada.
O mercado se manteve cauteloso, à espera da divulgação dos dados oficiais de emprego nos EUA em setembro, previsto para quinta-feira.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,25%, a R$ 5,3176, após oscilar entre R$ 5,3156 e R$ 5,3457. Às 17h01, o dólar futuro para dezembro caía 0,17%, a R$ 5,3331.
O índice DXY operava em leve queda de 0,04%, a 99,553 pontos. O euro recuava 0,05%, a US$ 1,1585. E a libra seguia estável (-0,01%), a US$ 1,3154.
++ Agenda do BC mostra que Vorcaro teve…
++ Agenda do BC mostra que Vorcaro teve reunião virtual ontem com diretor de fiscalização, Ailton de Aquino Santos
++ Também participaram da videoconferência o chefe do departamento de supervisão bancária do BC, Belline Santana, e o chefe-adjunto, Paulo Sérgio Neves de Souza
++ Segundo a agenda, a audiência era para tratar de assuntos de supervisão