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Giro das 15h: Sem NY, Ibovespa começa setembro devolvendo recordes

Vindo dos picos históricos estabelecidos no pregão anterior, o Ibovespa testa uma correção moderada na largada de setembro e opera em queda de 0,32% neste meio de tarde, abaixo da linha dos 141 mil pontos (140.966,32).

Com a liquidez esvaziada pelo feriado de Labor Day em Wall Street, o giro na bolsa doméstica é de apenas R$ 7,2 bilhões, projetando menos de R$ 11 bilhões para o fechamento.

Vale ON devolve 0,56%, a R$ 55,26, de carona no minério de ferro, que afundou 2,67%.

Apesar da alta de quase 1% do petróleo Brent, as ações ON da Petrobras caem 0,50%, a R$ 33,58, e PN registram alta morna de 0,13%, a R$ 31,14.

Entre os bancos, o sinal é predominantemente negativo: Bradesco PN, -0,59%; Bradesco ON, -0,48%; e BB, -1,64%. Itaú (+0,13%) e Santander unit (-0,07%) operam perto da estabilidade.

No câmbio, o dólar à vista se afasta ainda mais do piso informal de R$ 5,40, cotado a R$ 5,4455 (+0,43%), em compasso de espera pelo payroll na sexta-feira e em meio à cautela com o fiscal doméstico, depois de o PLOA de 2026 ter sido qualificado por economistas como “peça de ficção”, diante das receitas consideradas incertas e superestimadas.

MERCADOS: Sem NY, Ibovespa começa setembro devolvendo recordes Vindo…

MERCADOS: Sem NY, Ibovespa começa setembro devolvendo recordes
 

Vindo dos picos históricos estabelecidos no pregão anterior, o Ibovespa testa uma correção moderada na largada de setembro e opera em queda de 0,32% neste meio de tarde, abaixo da linha dos 141 mil pontos (140.966,32). Com a liquidez esvaziada pelo feriado de Labor Day em Wall Street, o giro na bolsa doméstica é de apenas R$ 7,2 bilhões, projetando menos de R$ 11 bilhões para o fechamento. Vale ON devolve 0,56%, a R$ 55,26, de carona no minério de ferro, que afundou 2,67%. Apesar da alta de quase 1% do petróleo Brent, as ações ON da Petrobras caem 0,50%, a R$ 33,58, e PN registram alta morna de 0,13%, a R$ 31,14. Entre os bancos, o sinal é predominantemente negativo: Bradesco PN, -0,59%; Bradesco ON, -0,48%; e BB, -1,64%. Itaú (+0,13%) e Santander unit (-0,07%) operam perto da estabilidade. No câmbio, o dólar à vista se afasta ainda mais do piso informal de R$ 5,40, cotado a R$ 5,4455 (+0,43%), em compasso de espera pelo payroll na 6ªF e em meio à cautela com o fiscal doméstico, depois de o PLOA de 2026 ter sido qualificado por economistas como “peça de ficção”, diante das receitas consideradas incertas e superestimadas. (Mariana Ciscato)