Caros amigos, bom dia!Iniciamos as transmissões do BDM…

Caros amigos, bom dia!

Iniciamos as transmissões do BDM Online com o BDM Morning Call, que traz as expectativas da pré-abertura.

BDM Morning Call: Governo compra briga após derrota no Congresso

[10/10/25] Trump obteve uma grande conquista com o acordo de paz entre Israel e o Hamas, que derrubou os preços do ouro e do petróleo, mas ainda não conseguiu dobrar os senadores democratas para acabar com o shutdown. Hoje, a Universidade de Michigan divulga importante indicador, a preliminar de outubro do índice de sentimento do consumidor. O dia lá fora prevê, ainda, a fala de mais dois Fed boys, que tentam sem sucesso imprimir cautela nas apostas dos juros. Aqui, sem dados na agenda, Lula lança o novo modelo de crédito imobiliário, em cerimônia esta manhã, em São Paulo, enquanto o governo compra a briga com a Oposição, após a derrota com a MP alternativa ao IOF. (Rosa Riscala)

Leia o BDM Morning Call na íntegra acessando o link

www.bomdiamercado.com.br

++ ⚠️ Israel aprova acordo com Hamas e…

++ ⚠️ Israel aprova acordo com Hamas e cessar-fogo deve começar em até 24h

Dólar sobe, mas juros futuros aliviam com o…

Dólar sobe, mas juros futuros aliviam com o IPCA

O dólar subiu, no day after à derrota do governo com a queda da MP alternativa ao IOF, em meio a um ambiente de aversão ao risco no exterior causado principalmente pelo Japão. A futura premiê, Sanae Takaichi, deu declarações defendendo um alinhamento do banco central japonês ao governo, em um momento em que o país asiático enfrenta uma inflação elevada. O dólar à vista fechou em baixa de 0,11% frente ao real, a R$ 5,3442, após oscilar entre R$ 5,3298 e R$ 5,3642. Lá fora, o índice DXY avançou 0,49%, aos 99,402 pontos, maior nível em dois meses. O euro caiu 0,54%, para US$ 1,15666, e a libra perdeu  0,73%, a US$ 1,33051. Aqui, a surpresa positiva do IPCA de setembro, que subiu 0,48%, abaixo das expectativas (+0,52%), desarmou pressão de risco no DI, embora o mercado não se iluda que o dado possa sensibilizar o coração de pedra do Copom, com as apostas de corte da Selic concentradas em março. Os contratos mais longos continuaram precificando positivamente as dificuldades do governo no Congresso, que antecipam o cenário eleitoral. No fechamento, o DI para Jan/26 (14,897%) ficou perto do ajuste de 14,898%; Jan/27 caiu a 14,030% (de 14,098% na véspera); Jan/29, a 13,350% (de 13,440%); Jan/31, a 13,595% (de 13,667%); e Jan/33, a 13,720% (de 13,745%). (Márcio Anaya e Mariana Ciscato