Caros amigos, bom dia!Iniciamos as transmissões do BDM…

Caros amigos, bom dia!

Iniciamos as transmissões do BDM Online com o BDM Morning Call, que traz as expectativas da pré-abertura.

BDM Morning Call: Alerta no crédito nos EUA assusta bolsas

[17/10/25] A confirmação da viagem de Trump à Coreia do Sul, onde pode se encontrar com Xi no final do mês, e os progressos relatados na conversa do presidente dos Estados Unidos com Putin para tentar pôr fim à guerra com a Ucrânia trazem alívio aos focos de tensão geopolítica. Hoje, Zelensky será recebido na Casa Branca. Mas o que pegou ontem foram supostas fraudes denunciadas por dois bancos norte-americanos, que assustaram o setor financeiro em Wall Street, com o índice VIX – termômetro do medo – disparando 20%. Aqui, a conversa positiva da diplomacia brasileira em Washington é a boa notícia, mas a indefinição sobre o Orçamento de 2026 amplia os receios com o risco fiscal. (Rosa Riscala)

Leia o BDM Morning Call na íntegra acessando o link

www.bomdiamercado.com.br

 

Fed alivia dólar, mas fiscal constrange o DI

As preocupações levantadas nos Estados Unidos sobre crédito desaceleraram a apreciação do real, mas o alívio de que novos cortes de juros pelo Fed estão contratados falou mais alto para câmbio.

O Fed boy de Trump, Stephen Miran, chegou a falar em uma flexibilização monetária mais agressiva, de 50 pontos.

O dólar à vista fechou abaixo de R$ 5,45, em baixa de 0,35%, cotado a R$ 5,4431. A moeda americana operou alinhada ao exterior, onde o índice DXY caiu 0,46%, a 98,336 pontos, com alta do euro (+0,40%, a US$ 1,1693), libra (+0,30%, a US$ 1,3436) e iene (+0,44%, a 150,41/US$).

Já a curva de DI ficou de fora do otimismo com o Fed, inibida pela fragilidade das contas públicas. Repercutiu mal a decisão temporária do TCU que permite ao governo mirar o piso da meta fiscal, ao invés do centro, enquanto a equipe econômica ainda busca alternativas para compensar a perda de arrecadação após a derrota da MP do IOF.

Apesar de o IBC-Br de agosto (-0,40%) ter vindo abaixo do esperado (+0,70%), os juros futuros curtos fecharam estáveis e a ponta intermediária e longa subiram.

No fechamento, o DI para Jan/26 ficou estável em 14,895%; Jan/27 subiu a 14,03% (de 14,028%); Jan/29, a 13,330% (de 13,301%); Jan/31, 13,580% (de 13,536%); e Jan/33, 13,740% (de 13,660%).

Fed alivia dólar, mas fiscal constrange o DIAs…

Fed alivia dólar, mas fiscal constrange o DI

As preocupações levantadas nos Estados Unidos sobre crédito desaceleraram a apreciação do real, mas o alívio de que novos cortes de juros pelo Fed estão contratados falou mais alto para câmbio. O Fed boy de Trump, Stephen Miran, chegou a falar em uma flexibilização monetária mais agressiva, de 50 pontos. O dólar à vista fechou abaixo de R$ 5,45, em baixa de 0,35%, cotado a R$ 5,4431. A moeda americana operou alinhada ao exterior, onde o índice DXY caiu 0,46%, a 98,336 pontos, com alta do euro (+0,40%, a US$ 1,1693), libra (+0,30%, a US$ 1,3436) e iene (+0,44%, a 150,41/US$). Já a curva de DI ficou de fora do otimismo com o Fed, inibida pela fragilidade das contas públicas. Repercutiu mal a decisão temporária do TCU que permite ao governo mirar o piso da meta fiscal, ao invés do centro, enquanto a equipe econômica ainda busca alternativas para compensar a perda de arrecadação após a derrota da MP do IOF. Apesar de o IBC-Br de agosto (-0,40%) ter vindo abaixo do esperado (+0,70%), os juros futuros curtos fecharam estáveis e a ponta intermediária e longa subiram. No fechamento, o DI para Jan/26 ficou estável em 14,895%; Jan/27 subiu a 14,03% (de 14,028%); Jan/29, a 13,330% (de 13,301%); Jan/31, 13,580% (de 13,536%); e Jan/33, 13,740% (de 13,660%). (Márcio Anaya e Mariana Ciscato