Dólar balança com Trump e Xi, mas DI…
Dólar balança com Trump e Xi, mas DI resiste em queda
A retórica confusa de Trump, que primeiro disse hoje em evento na Casa Branca que encontraria o líder chinês, Xi Jinping, daqui a duas semanas, para depois lançar dúvidas no ar e indicar que “talvez uma reunião não aconteça” confundiu o câmbio. Na dúvida, o dólar à vista assumiu algum hedge contra uma surpresa negativa, parou de cair depois de quatro pregões e fechou em alta de 0,37%, mas ainda permaneceu abaixo da marca de R$ 5,40, cotado a R$ 5,3906. Lá fora, o índice DXY também subiu (+0,35%), aos 98,934 pontos. O euro caiu 0,39%, a US$ 1,1607, a libra recuou 0,30%, para US$ 1,3374, e o iene perdeu 0,81%, a 151/91/US$, depois de Sanae Takaichi ter sido eleita primeira-ministra do Japão. Apesar da cautela moderada no mercado cambial, os juros futuros operaram com viés de queda, alinhados às taxas dos Treasuries. A curva não esboçou reação ao comentário de Haddad de que encaminhará ainda hoje dois projetos para compensar a MP alternativa à alta do IOF. O contrato de juro para Jan/27 fechou a 13,940% (de 13,967% no pregão anterior); Jan/29 caiu a 13,220% (de 13,239%); Jan/31, a 13,480% (de 13,522%); e Jan/33, 13,640 (de 13,700%). (Mariana Ciscato)
++ Lindbergh: Governo tentará votar projeto de revisão…
++ Lindbergh: Governo tentará votar projeto de revisão de incentivos fiscais semana que vem
++ Líder do PT na Câmara diz que duas propostas são estudadas para tapar buraco fiscal deixado pela derrubada da MP alternativa ao IOF
++ A primeira trata de despesas, totalizando R$ 15 bi, e a segunda, de compensações de créditos tributários de PIS/Cofins, com arrecadação estimada em R$ 10 bi
Caros amigos, bom dia!Iniciamos as transmissões do BDM…
Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Online com o BDM Morning Call, que traz as expectativas da pré-abertura.
BDM Morning Call: Queda da gasolina não muda aposta para Selic
[21/10/25] Sem indicadores nesta terça-feira, investidores devem continuar surfando na onda do possível acordo entre Estados Unidos e China, enquanto esperam o relatório de produção e vendas da Vale e o balanço da Netflix em NY, ambos após o fechamento. Lagarde (BCE), Bailey (BoE) e Waller (Fed) falam hoje, sem muito status, já que o corte de 25pbs no juro americano na próxima semana rouba a cena. A aposta quase unânime dos mercados impulsiona o real, que tende a ganhar com o maior diferencial das taxas, e o Ibov, que busca os 145 mil. Já a queda da gasolina e a melhora das expectativas de inflação animam o recuo dos juros, mas sem mudar a convicção de que o BC só agirá em 2026. (Rosa Riscala)
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