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BDM Morning Call: Semana cheia começa bem para o Brasil

[27/10/25] Você já viu que foi tudo bem no encontro de domingo entre Trump e Lula, na Malásia. A conversa foi positiva e os presidentes encaminharam às suas equipes as negociações para a revisão do tarifaço de 50%, que pode sair rápido. Na quinta, a conversa esperada por todo o mundo será com Xi Jinping, na Coreia do Sul. A semana é bem movimentada, com reuniões do Fed, BCE e BoJ. Entre os indicadores, o shutdown nos Estados Unidos suspende a divulgação do PIB/3Tri e do PCE. Já no Brasil, são destaques os dados do emprego, importantes para a projeção dos juros. O calendário de balanços ganha ritmo, com Bradesco, Santander, Vale e cinco Magníficas em Nova York. (Rosa Riscala)

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BDM Morning Call: Inflação é destaque no Brasil e nos EUA

[23/10/25] A Usiminas abre a temporada de balanços do 3Tri na B3, com resultados antes da abertura, enquanto o salto de 7,7% da Intel no after hours garante uma notícia positiva para os mercados em Nova York, animados com o encontro entre Trump e Xi Jinping, na próxima quinta-feira. Já a conversa com Lula, esperada para domingo, não está ainda oficialmente confirmada. Mas o dia é do IPCA-15 no Brasil (9h) e do CPI nos Estados Unidos (9h30), que quebra o apagão de dados do shutdown. O curioso é que lá a inflação deve subir, mas sem mudar as apostas unânimes em corte do juro na semana que vem e, aqui, a estimativa de queda não deve abalar a convicção do BC de manter a Selic estável. (Rosa Riscala)

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Câmbio e juros futuros têm reação marginal a salto do petróleo

O rali de quase 5,5% do petróleo teve efeito limitado sobre o câmbio doméstico e ficou longe de empolgar. Ainda assim, o dólar à vista caiu de leve (-0,20%), cotado a R$ 5,3861.

O câmbio operou comportado pela expectativa do encontro marcado entre Trump e o líder chinês, Xi Jinping, daqui a uma semana. Além disso, observou a equação vantajosa do carry trade, com o Fed dovish e o Copom conservador.

Em Jacarta, Galípolo disse que o BC continua “bastante incomodado” com a inflação e as expectativas acima da meta.

Lá fora, o índice DXY ficou estável (+0,03%), a 98,936 pontos, assim como o euro (+0,02%, a US$ 1,1619). A libra caiu 0,25%, a US$ 1,3325, e o iene (-0,43%, a 152,55/US$) continuou abalado pela cena fiscal.

Na curva do DI, os contratos também exibiram viés de baixa, mas pertos dos ajustes, na véspera do IPCA-15 de outubro.

O contrato de juro para Jan/27 caiu a 13,870% (de 13,883% no pregão anterior); Jan/29 fechou a 13,120% (contra 13,148%); Jan/31, a 13,410% (de 13,400%); e Jan/33 terminou no piso de 13,560% (contra 13,640%).