Raízen fica entre as maiores baixas, mesmo após negar reestruturação ou recuperação
Negativa parece não ter convencido os investidores

Os papéis da Raízen estão entre as maiores baixas do Ibovespa, com perda de 2,30% (R$ 0,85). Em outubro, a ação acumula baixa de mais de 16% e, nos últimos 30 dias, de mais de 32%.
No final do pregão da última sexta-feira, a companhia divulgou fato relevante no qual afirmou que não considera qualquer forma de reestruturação de dívida ou pedido de recuperação judicial ou extrajudicial.
No documento, a empresa afirma que “mantém posição robusta de caixa, com R$ 15,7 bilhões em disponibilidades ao final do 1T 2025’26, e R$ 5,5 bilhões (US$ 1,0 bilhão) em linhas comprometidas de crédito rotativo (RCF) disponíveis, e segue executando sua estratégia de gestão financeira voltada à otimização do perfil de endividamento e da estrutura de capital”.