Ibovespa sobe puxado por cenário externo e Caged; S&P500 e Nasdaq renovam máximas históricas
🙂 Ibovespa *avança*, embalado por bom humor do mercado americano e Caged mais fraco que o esperado 📈 Redução dos juros futuros *impulsiona* ações domésticas 💵 Dólar à vista termina última sessão de junho na *menor* cotação desde 19/9/24 🗽 Em NY, bolsas registram alta, com S&P500 e Nasdaq renovando *máximas* históricas 👉🏻 Confira os fechamentos 🟢 *Ibov*: 138.854,60 (+1,45%) 🟢 *DJIA*: 44.094,77 (+0,63%) 🟢 *S&P*: 6.204,95 (+0,52%) 🟢 *Nasdaq*: 20.369,73 (+0,47%) 🔴 *Dólar*: R$ 5,4341 (-0,89%) 🔴 *Euro*: R$ 6,4028 (-0,23%)

A bolsa brasileira fechou em alta nesta segunda-feira, embalada pelo bom humor do mercado americano, que aposta em pelo menos dois cortes de juros nos EUA neste ano.
Por aqui, o Caged de maio (148,9 mil vagas) mais fraco que o esperado (171,8 mil) reduziu os juros futuros e impulsionou ações domésticas.
O Ibovespa terminou com ganho de 1,45%, aos 138.854,60 pontos, após bater máxima de 139.102 pontos. O giro foi de R$ 20,5 bilhões. No acumulado de junho, o indicador avançou 1,33%, fechando o 1º semestre com valorização de 15,44%.
Petrobras ON avançou 0,86% (R$ 34,09) e PN subiu 0,54% (R$ 31,38). Após fortes altas na semana passada, Vale caiu 0,66% (R$ 52,65), contramão do minério.
O dólar à vista terminou esta última sessão de junho em forte queda diante do real, na menor cotação desde 19 de setembro do ano passado. A moeda fechou em baixa de 0,89%, a R$ 5,4341. Em junho, acumulou baixa de 4,99% e, no 1º semestre, de 12,07%.
Por sua vez, as bolsas em NY registraram alta neste último pregão do mês e do semestre, com S&P500 e Nasdaq renovando máximas históricas, movimento também sustentando pelo progresso nas negociações comerciais dos EUA, às vésperas do fim da trégua das tarifas recíprocas.
Dow Jones subiu 0,63% (44.094,77). S&P500 ganhou 0,52% (6.204,95). Nasdaq avançou 0,47% (20.369,73). Em junho, a alta acumulado foi de, respectivamente, 4,32%, 4,96% e 6,57%. Nos últimos seis meses, o ganho foi de, respectivamente, 3,64%, 5,50% e 5,48%.
Já os retornos dos Treasuries cederam.