Fechamento: Payroll eleva aposta para corte de juros em setembro e derruba Treasuries e dólar
🥳 Dados de emprego dos EUA reforçou otimismo de Wall Street com **corte de juros** a partir de setembro 🧾 Payroll derrubou rendimentos dos Treasuries e **enfraqueceu o dólar** frente aos pares e ao real 💸 Desempenho do real, assim como **queda dos juros futuros**, foram ajudados por moderação de Lula 📈 Ibovespa fechou em **leve alta**, puxado por Petrobras, mesmo com bolsas de NY renovando recordes 👉🏻 _Confira os fechamentos_ 🟢 **Ibovespa**: 126.267 (+0,08%) 🟢 **Dow Jones**: 39.375 (+0,17%) 🟢 **S&P 500**: 5.567 (+0,54%) 🟢 **Nasdaq**: 18.352 (+0,90%) 🔴 **Dólar**: R$ 5,4623 (-0,44%) 🔴 **Euro**: R$ 5,9204 (-0,22%) _Fique sabendo de tudo clicando no botão Todas as Notícias_
[05/07/24] Da Redação do Bom Dia Mercado
Os mercados ficaram dispostos ao risco nesta sexta-feira, após o payroll de junho reforçar o otimismo de Nova York com a possibilidade de o Federal Reserve cortar juros a partir de setembro.
O indicador veio acima do esperado, mas revisões de meses anteriores para baixo, além da taxa de desemprego, que subiu para 4,1%, derrubaram os rendimentos dos Treasuries. S&P500 (+0,54%, aos 5.567,19 pontos) e Nasdaq (+0,90%, aos 18.352,76 pontos) renovaram máximas, enquanto Dow Jones subiu 0,17%, aos 39.375,87 pontos.
O relatório de emprego americano ajudou a enfraquecer o dólar tanto frente aos pares quanto ao real, que cedeu 0,44%, a R$ 5,4623, e finalizou a semana em queda de 2,25%.
A moeda também foi ajudada pela moderação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos discursos e pelo anúncio de corte de gastos, o que promoveu mais queima de prêmio nos juros futuros pela terceira sessão seguida.
O Ibovespa, por sua vez, não definiu rumo e terminou em leve alta de 0,08%, aos 126.267,05 pontos, e volume de R$ 19,5 bilhões, puxado pelo desempenho de Petrobras. Na semana, o índice subiu 1,91%.
(Eduardo Saraiva)
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