Frigoríficos sobem majoritariamente

Os papéis dos frigoríficos, grandes exportadores, avançam majoritariamente nesta manhã, mesmo com o recuo do dólar. Minerva tem a seu favor o cumprimento de um acordo firmado com a autoridade concorrencial do Uruguai e vendeu a Establecimientos Colonia para a Allana por US$ 48 milhões. Há pouco, BRF subia 1,43% (R$ 21,30) Minerva avançava 0,41% (R$ 4,88). Os BDRs da JBS eram negociados com valorização de 1,45%, a R$ 77,79, enquanto Marfrig tinha baixa de 0,04% (R$ 25,17)

Rússia segue disposta a atuar como mediadora entre Israel e Irã

++ Rússia segue disposta a atuar como mediadora entre Israel e Irã

++ Proposta de Moscou para armazenar urânio do Irã também está em vigor

++ As informações estão em nota divulgada hoje pelo Kremlin

++ Com o início das hostilidades, a situação se tornou seriamente complicada, disse o porta-voz russo

Dólar cai com exterior e juros acompanham em semana de decisão de juros

O dólar cai a R$ 5,5210 (-0,37%), em cenário de commodities mistas e fraqueza ante pares e emergentes antes das decisões de política monetária por vários BCs, incluindo o Fed e o BCB, e uma reunião do G7 no Canadá. As tensões no Oriente Médio são monitoradas, mas ainda não escalaram para fora de região, reduzindo a aversão ao risco. Na 4ªF o Copom pode manter a Selic em 14,75%, encerrando ciclo de aperto monetário e sinalizando estabilidade nesse patamar ao longo do ano. O Focus mais cedo refletiu essas apostas, com projeções para inflação e câmbio revisadas para baixo. O IBC-Br, considerado prévia do PIB, avançou 0,2% em abril, ante expectativa de +0,1%. A crise do IOF segue no radar e a Câmara deve pautar urgência de um projeto para derrubar o novo decreto do governo. O DXY cai a 97,935 pontos (-0,25%) e os rendimentos dos Treasuries estão estáveis. Dados apontando desaceleração da inflação americana reforçaram expectativas de corte de juros pelo Fed apenas no 2º semestre. (Ana Katia)