Juros longos recuam com pesquisa eleitoral e leilão do Tesouro
Os juros futuros passaram por forte ajuste, especialmente entre os vencimentos mais longos, com o mercado de olho no cenário eleitoral para 2026.
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira reacendeu as expectativa de uma vitória da direita na disputa à Presidência da República com uma eventual candidatura de Tarcísio de Freitas.
O recuo das taxas também encontrou apoio em um leilão de títulos prefixados do Tesouro com volume menor que o esperado, mas foi limitado pelo resultado do governo central, que trouxe déficit primário elevado, de R$ 59,124 bilhões em julho, pressionado pelo pagamento de precatórios.
No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,890% (de 14,895% no ajuste anterior); Jan/27 a 13,970% (13,968%); Jan/29 a 13,180% (13,240%); Jan/31 a 13,485% (13,615%); e Jan/33 a 13,660% (13,810%).
++ Mercadante: BNDES vai avaliar suspensão temporária de…
++ Mercadante: BNDES vai avaliar suspensão temporária de dívida de empresas afetadas pelo tarifaço
++ “Nós vamos ter que estudar junto com a Fazenda, com os bancos”
++ Segundo ele, ainda não há prazo para um eventual anúncio, mas deve valer para pequenos empresários cujos produtos não puderem ser comprados pelo governo
MERCADOS: Juros longos recuam com pesquisa eleitoral e…
MERCADOS: Juros longos recuam com pesquisa eleitoral e leilão do Tesouro, mas déficit do governo central limita queda
Os juros futuros passaram por forte ajuste, especialmente entre os vencimentos mais longos, com o mercado de olho no cenário eleitoral para 2026. Pesquisa divulgada nesta 5ªF reacendeu as expectativa de uma vitória da direita na disputa à Presidência da República com uma eventual candidatura de Tarcísio de Freitas. O recuo das taxas também encontrou apoio em um leilão de títulos prefixados do Tesouro com volume menor que o esperado, mas foi limitado pelo resultado do governo central, que trouxe déficit primário elevado, de R$ 59,124 bilhões em julho, pressionado pelo pagamento de precatórios. No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,890% (de 14,895% no ajuste anterior); Jan/27 a 13,970% (13,968%); Jan/29 a 13,180% (13,240%); Jan/31 a 13,485% (13,615%); e Jan/33 a 13,660% (13,810%). (Téo Takar)
