Juros futuros avançam em meio à alta dos Treasuries e recuperação da popularidade de Lula

Os juros futuros registraram alta expressiva nos vencimentos médios e longos, acompanhando o avanço dos rendimentos dos Treasuries.

Investidores também reagiram a uma grande oferta grande de NTN-Bs pelo Tesouro e também à pesquisa Atlas/Bloomberg, que mostrou melhora na aprovação do governo Lula após o episódio de aumento das tarifas por Donald Trump.

O contrato do DI com vencimento em janeiro de 2026 terminou em 14,935% (de 13,941% no ajuste anterior); Jan/27 a 14,340% (14,304%); Jan/29 a 13,615% (13,493%); Jan/31 a 13,780% (13,667%); e Jan/33 a 13,880% (13,750%).

Ibovespa fica estável em dia de articulação do governo contra tarifas dos EUA; NY termina sem direção única

Em um dia bastante volátil, o Ibovespa fechou praticamente estável. O indicador chegou a cair 0,68%, subiu 0,53% na máxima e terminou a sessão em -0,04%, aos 135.250,10 pontos. O giro foi de R$ 18,1 bilhões.

Já na reta final do pregão, a CNN Brasil noticiou que a audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo sobre o aumento do IOF, realizada hoje no STF, terminou sem acordo.

Os investidores monitoram também as reuniões do governo com empresários para definir uma estratégia de negociação após os EUA impor tarifa de 50% ao Brasil. Alckmin disse que quer resolver o assunto até o fim deste mês.

Entre as blue chips, destaque para a queda de 2,62% da Vale (R$ 53,91), na contramão do minério, sinalizando realização de lucros recentes. Petrobras ON recuou 1,14% (R$ 34,69) e a PN caiu 0,78% (R$ 31,95).

O dólar à vista interrompeu sequência de quatro altas e fechou em baixa de 0,47%, a R$ 5,5581, na contramão do movimento da moeda americana no exterior.

Já as bolsas em NY terminaram mistas, após o dado mais importante do dia, o CPI de junho, que aumentou 0,3%, ter vindo dentro do esperado. Com isso, reforçam-se as apostas de corte da taxa de juros em setembro.

Os investidores também ficaram atentos aos resultados do 2TRI de grandes bancos, que abriram hoje a temporada de balanços.

Dow Jones caiu 0,98% (44.023,29). S&P500 recuou 0,40% (6.243,73). Nasdaq subiu 0,18% (20.677,80). Os retornos dos Treasuries avançaram.

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Já na reta final do pregão, a CNN Brasil noticiou que a audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo sobre o aumento do IOF, realizada hoje no STF, terminou sem acordo.

Os investidores monitoram também as reuniões do governo com empresários para definir uma estratégia de negociação após os EUA impor tarifa de 50% ao Brasil. Alckmin disse que quer resolver o assunto até o fim deste mês.

Entre as blue chips, destaque para a queda de 2,62% da Vale (R$ 53,91), na contramão do minério, sinalizando realização de lucros recentes. Petrobras ON recuou 1,14% (R$ 34,69) e a PN caiu 0,78% (R$ 31,95).

O dólar à vista interrompeu sequência de quatro altas e fechou em baixa de 0,47%, a R$ 5,5581, na contramão do movimento da moeda americana no exterior.

Já as bolsas em NY terminaram mistas, após o dado mais importante do dia, o CPI de junho, que aumentou 0,3%, ter vindo dentro do esperado. Com isso, reforçam-se as apostas de corte da taxa de juros em setembro.

Os investidores também ficaram atentos aos resultados do 2TRI de grandes bancos, que abriram hoje a temporada de balanços.

Dow Jones caiu 0,98% (44.023,29). S&P500 recuou 0,40% (6.243,73). Nasdaq subiu 0,18% (20.677,80). Os retornos dos Treasuries avançaram.