Fechamento: Ibovespa acompanha NY e renova recordes à espera de decisões de juros
A bolsa acompanhou o otimismo em NY e estabeleceu novos recordes nesta segunda-feira, à espera das reuniões do Fed e do Copom, com expectativa de corte de juros nos EUA e manutenção por aqui.
Os investidores também monitoram possíveis novas sanções dos EUA ao Brasil, com Rubio dizendo que “medidas adicionais” devem surgir semana que vem.
O Ibovespa fechou em alta de 0,90%, aos 143.546,58 pontos, fixando um novo topo histórico de fechamento. Durante o pregão, o índice chegou a subir 1,35%, alcançando uma nova máxima intradia (144.193,58 pontos). O giro ficou em R$ 17 bi.
Petrobras (ON +1,45%, a R$ 34,24; e PN +0,87%, a R$ 31,45) acompanhou o petróleo, enquanto Vale (+0,88%; R$ 57,50) subiu mesmo diante da baixa do minério.
O dólar à vista recuou pela 4ª sessão seguida, fechando em baixa de 0,61%, a R$ 5,3217, acompanhando o enfraquecimento global da moeda americana.
Já em NY, os índices S&P500 e Nasdaq renovaram recordes de fechamento, impulsionados pela perspectiva de corte de juros pelo Fed.
Dow Jones subiu 0,11% (45.883,45). S&P500 ganhou 0,47% (6.615,28). Nasdaq avançou 0,94% (22.348,75). Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,90% | 143.546,58 pts
▫️ DOW JONES: +0,11% | 45.883,45 pts
▫️ S&P500: +0,47% | 6.615,28 pts
▫️ NASDAQ: +0,94% | 22.348,75 pts
▫️ DÓLAR: -0,61% | R$ 5,3217
▫️ EURO: -0,36% | R$ 6,2548
▫️ BITCOIN: -0,48% | US$ 115.530,00
Fechamento: Ibovespa acompanha NY e renova recordes à espera de decisões de juros
A bolsa acompanhou o otimismo em NY e estabeleceu novos recordes nesta segunda-feira, à espera das reuniões do Fed e do Copom, com expectativa de corte de juros nos EUA e manutenção por aqui.
Os investidores também monitoram possíveis novas sanções dos EUA ao Brasil, com Rubio dizendo que “medidas adicionais” devem surgir semana que vem.
O Ibovespa fechou em alta de 0,90%, aos 143.546,58 pontos, fixando um novo topo histórico de fechamento. Durante o pregão, o índice chegou a subir 1,35%, alcançando uma nova máxima intradia (144.193,58 pontos). O giro ficou em R$ 17 bi.
Petrobras (ON +1,45%, a R$ 34,24; e PN +0,87%, a R$ 31,45) acompanhou o petróleo, enquanto Vale (+0,88%; R$ 57,50) subiu mesmo diante da baixa do minério.
O dólar à vista recuou pela 4ª sessão seguida, fechando em baixa de 0,61%, a R$ 5,3217, acompanhando o enfraquecimento global da moeda americana.
Já em NY, os índices S&P500 e Nasdaq renovaram recordes de fechamento, impulsionados pela perspectiva de corte de juros pelo Fed.
Dow Jones subiu 0,11% (45.883,45). S&P500 ganhou 0,47% (6.615,28). Nasdaq avançou 0,94% (22.348,75). Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,90% | 143.546,58 pts
▫️ DOW JONES: +0,11% | 45.883,45 pts
▫️ S&P500: +0,47% | 6.615,28 pts
▫️ NASDAQ: +0,94% | 22.348,75 pts
▫️ DÓLAR: -0,61% | R$ 5,3217
▫️ EURO: -0,36% | R$ 6,2548
▫️ BITCOIN: -0,48% | US$ 115.530,00
Dólar segue recuo no exterior, mas declaração de Rubio limita queda
O dólar à vista recuou pela 4ª sessão seguida diante do real nesta segunda-feira, acompanhando o enfraquecimento global da moeda americana, com investidores se antecipando ao esperado corte de juros pelo Fed nesta semana.
O recuo do câmbio também contou com apoio da melhora de percepção de risco no ambiente doméstico, diante da ausência de novas sanções dos EUA contra o Brasil após o julgamento de Bolsonaro.
Porém, a queda do dólar foi limitada no meio da tarde pelas declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que disse em entrevista à Fox News que “medidas adicionais” contra o Brasil devem ser anunciadas na próxima semana.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,61%, a R$ 5,3217, após oscilar entre R$ 5,3091 e R$ 5,3511. Às 17h13, o dólar futuro para outubro caía 0,57%, a R$ 5,3400.
Lá fora, o índice DXY recuava 0,25%, aos 97,305 pontos. O euro subia 0,27%, a US$ 1,1767. E a libra ganhava 0,36%, a US$ 1,3608.