
Juros futuros sobem na esteira do câmbio, com tarifaço de Trump no foco
Casa Branca deve mudar base legal para justificar aplicação da medida contra o Brasil
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Contratos operaram descolados do clima que prevaleceu no câmbio e na bolsa
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Assinar BDM OnlineInvestidores ficaram cautelosos com possibilidade de agravamento das tensões entre Brasil e EUA, após Moraes determinar medidas cautelares contra Bolsonaro
Na agenda do dia, IGP-10 mostrou recuo maior que o esperado pelos economistas
Rendimentos médios e longos fecharam em alta, descolados do recuo dos Treasuries
Vencimentos médios e longos têm alta expressiva
Vencimentos mais longos subiram em linha com avanço do câmbio
Movimento repercute decisão de aplicar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto
No ambiente doméstico, queda do IGP-DI em junho não faz preço nas taxas curtas
Dia fica sem referência dos Treasuries, devido a feriado nos EUA
Os juros futuros terminaram a quinta-feira mistos, com os vencimentos curtos praticamente estáveis, enquanto os longos subiram até 8 pp, em linha com o avanço do rendimento dos Treasuries.
Lá fora, os juros refletiram o dado melhor que o esperado de geração de empregos nos EUA, o que provocou um ajuste nas apostas de cortes de juros pelo Fed neste ano, com apenas duas reduções, descartando as previsões mais otimistas, de três cortes.
Os juros futuros encerraram a quarta-feira com altas moderadas, especialmente no miolo da curva, acompanhando o avanço dos rendimentos dos Treasuries, enquanto o mercado segue monitorando a crise entre governo e Congresso por causa do IOF.
Os juros futuros tiveram uma sessão de oscilações contidas e não definiram uma tendência, em meio à agenda esvaziada de indicadores e a cautela com a decisão do governo de judicializar a questão do IOF.
Os juros futuros registraram forte queda nos vencimentos intermediários e longos nesta segunda-feira, acompanhando o recuo do dólar e dos rendimentos dos Treasuries e refletindo a crescente expectativa de cortes de juros pelo Fed a partir de setembro, enquanto o Copom deve manter a Selic em 15% até meados do ano que vem, o que torna o “carry trade” ainda mais vantajoso para o investidor gringo.