Giro das 12h: Risco político para 2026 derruba Ibovespa e faz dólar e juros subirem

Blue chips caem, com exceção de Petrobras, que vai na contramão do petróleo

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Foto: Composite image of laptop on a desk with graphic background

O Ibovespa cai firme hoje (-1,12%, aos 156.409,94 pontos há pouco), após Flávio Bolsonaro dizer que sua pré-candidatura ao Planalto é “irreversível”.

Aliado a isso, Tarcísio de Freitas, preferido do mercado, demonstrou apoio público à iniciativa.

As blue chips recuam em bloco, com destaque para os bancos (Bradesco PN -2,47%, BTG Pactual -2,91% e Itaú -1,69%).

Petrobras ON reverteu queda e sobe 0,21% e PN avança 0,03%, apesar do recuo do petróleo, que mostra forte volatilidade na sessão de hoje, por conta das tensões geopolíticas.

Hoje, a Ucrânia deve apresentar à Trump um novo plano de paz, revisado após reunião com líderes europeus.

Os riscos políticos e fiscais também pressionam o dólar à vista, que avançava 0,84% há pouco, cotado a R$ 5,4657.

Lá fora, a moeda americana tem leve alta frente a pares (DXY +0,06% há pouco) e os Treasuries negociam com viés de baixa.

Por aqui, os juros futuros sobem, sobretudo na ponta mais longa.

Amanhã é dia de Super Quarta, quando o Fed deve confirmar uma nova redução de 25 pbs nos juros norte-americanos.

Já o Copom deve manter a Selic inalterada em 15% ao ano, com os investidores atentos à possíveis sinais sobre o aguardado início do ciclo de flexibilização monetária, a partir do ano que vem.

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