
Em teoria, o salto de quase 3,5% do petróleo no pregão eletrônico com a ameaça dos Estados Unidos de aplicar sanções “substanciais” contra a Rússia poderia ter embalado o real. Na prática, porém, o dólar à vista fechou em alta de 0,12%, a R$ 5,3969. Mas foi importante ter permanecido por mais um pregão abaixo dos R$ 5,40.
Lá fora, o índice DXY fechou estável (+0,03%), a 98,897 pontos, sem oscilações relevantes no iene (-0,04%, a 152,00/US$), no euro (+0,06%, a US$ 1,1609) e na libra (-0,08%, a US$ 1,3358).
A curva do DI continuou surfando na onda de melhora das expectativas de inflação, reforçada pela gasolina mais barata. O mercado ainda especula com alívio do IPCA-15 de setembro, que será divulgado na sexta-feira.
O contrato de juro para Jan/27 fechou a 13,888% (de 13,926% no pregão anterior); Jan/29 caiu a 13,145% (de 13,204%); Jan/31, a 13,420% (de 13,485%); e Jan/33, a 13,575% (de 13,640%).