Weg recua mais de 10% após balanço; Magazine Luiza vira no fim do dia e lidera altas
Em uma sessão na qual a aversão ao risco predominou, #WEGE3 liderou entre as maiores perdas do Ibovespa, recuando 10,11% (R$ 31,47). Os investidores não se animaram com os resultados do 3TRI da companhia, divulgados pela manhã, mesmo com lucro líquido 13,3% mais alto na comparação anual. Em seguida no ranking negativo, #PCAR3 caiu 6,02%, a R$ 3,28, e #BHIA3 baixou 5,88% (R$ 0,48). #SANB11 teve a maior desvalorização entre seus pares, no dia em que reportou queda de 12,6% no lucro líquido do trimestre passado (R$ 2,729 bilhões). A ação do banco recuou 1,75%, a R$ 26,99. #BBDC3 registrou -0,64% (R$ 12,41) e #BBDC4, -0,28% (R$ 14,14). Já #ITUB4 ganhou 0,19% (R$ 27,04) e #BBAS3 subiu 0,02% (R$ 49,05). Entre as blue chips, #PETR3 teve elevação de 0,28%, a R$ 39,05, e #PETR4 avançou 0,53%, a R$ 36,07. #VALE3 ficou de lado, com -0,09%, a R$ 63,93. #MGLU3, que estava entre as maiores baixas, se recuperou no fim da sessão e terminou como maior alta do Ibovespa, com +2,13%, a R$ 1,44, seguida por #GOLL4 (+1,60%; R$ 7,60) e #UGPA3 (+1,36%; R$ 20,17). (Igor Giannasi)
Dólar oscila em torno dos R$ 5, à espera de PIB nos EUA e de olho nos próximos passos do Fed
O dólar encerrou em leve alta nesta 4ªF, em linha com o comportamento da moeda no exterior, após o dado de vendas de moradias novas nos EUA em setembro vir acima do esperado e um leilão de T-Notes de 5 anos do Tesouro americano no início da tarde registrar taxas elevadas. Investidores seguem cautelosos sobre os próximos passos do Fed na reunião da próxima semana. Além disso, o mercado também aguarda os números do PIB americano e do IPCA-15, amanhã, e o andamento da pauta econômica no Congresso.
Depois da leitura do relatório do senador Eduardo Braga sobre a reforma tributária, o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre, agendou a discussão do texto para dia 7 de novembro. O dólar à vista fechou em leve alta de 0,16%, a R$ 5,0017, após oscilar entre R$ 4,9876 e R$ 5,0199. Às 17h06, o dólar futuro para novembro subia 0,11%, a R$ 5,0025. Lá fora, o índice DXY tinha alta de 0,24%, aos 106,526 pontos. O euro caía 0,23%, para US$ 1,0568. E a libra perdia 0,42%, para US$ 1,2110. (Téo Takar)
CVC volta a liderar entre as altas; Magalu tem menor cotação de sua história
Estendendo os ganhos da véspera, quando atingiu +9,20%, #CVCB3 tomou a liderança entre as maiores altas do Ibovespa nos instantes finais, fechando com +5,49%, a R$ 2,88. Na segunda posição do ranking, #ALPA4 teve elevação de 5,24% (R$ 7,83%). #LWSA3 também se destacou na sessão, subindo 4,33%, a R$ 6,03. No campo negativo, #MGLU3 desvalorizou 6,62% R$ 1,41, na menor cotação de sua história. Mais cedo, a presidente do Conselho de Administração da varejista, Luiza Helena Trajano, disse que a empresa está “apanhando muito na bolsa” porque “sempre acreditou em loja física”.
Em seguida na lista de maiores baixas, #BHIA3 recuou 3,77%, a R$ 0,51. Foi acompanhada de #SUZB3, que baixou 3,47% (R$ 52,51). Buscando recuperação após o tombo da véspera, #PETR3 registrou +1,54% (R$ 38,94) e #PETR4, +1,50% (R$ 35,88), mesmo com a queda do petróleo. Por sua vez, #VALE3 avançou 2,29%, a R$ 63,99, em linha com a alta do minério de ferro. Já os principais bancos ficaram sem direção única, com destaque para #SANB11 (+2,54%; R$ 27,47), na véspera do balanço do 3TRI. Fecharam estáveis #BBDC4 (R$ 14,18) e #ITUB4 (R$ 26,99). #BBDC3 subiu 0,24%, a R$ 12,49, e #BBAS3 caiu 0,47%, a R$ 49,04. (Igor Giannasi)