Mesmo com a diminuição nas tensões geopolíticas e um maior apetite ao risco por parte dos investidores – que está impulsionando o mercado de ações mundo afora –, o ouro fechou em leve alta nesta 5ªF, influenciado pelo recuo do dólar frente a pares e emergentes (DXY -0,60%).
O contrato do metal precioso para agosto avançou 0,14%, a US$ 3.348,00 por onça-troy, na Comex.
As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta nesta 5ªF, com destaque para as ações do setor aeroespacial e de defesa.
Ontem, os países da região aprovaram meta de aumento de gastos com defesa para 5% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2035, durante conferência da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
O desempenho também é influenciado pela valorização das bolsas americanas.
Fechamento: Frankfurt +0,56%; Londres +0,28%; Paris +0,04%; Madri +0,03%; Stoxx 600 +0,12% (537,61 pontos)
Apenas a ponta curta da curva mostrou estabilidade, travada pela mensagem do Copom de que manterá a Selic em 15% por longo período.
No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,940%, na mínima do dia (de 14,944% no ajuste anterior); Jan/27 a 14,230% (de 14,201%); Jan/29 a 13,410% (13,330%); Jan/31 a 13,580% (13,506%); e Jan/33 a 13,680% (13,611%).