Ibovespa acumula perda de 2% na semana com tensão política e tarifas no foco; NY fica sem força após recordes
A bolsa caiu forte nesta sexta-feira, perto das mínimas, reagindo ao aumento das tensões políticas – com possíveis reflexos econômicos.
Os investidores temem que a nova investida de Moraes contra Bolsonaro – que a partir de hoje usa uma tornozeleira eletrônica – provoquem retaliações ainda maiores dos EUA ao Brasil.
O cenário externo também pesou, com Trump pressionando por uma tarifa mínima de 15 a 20% sobre a UE, noticiou o FT.
O Ibovespa fechou em baixa de 1,61%, aos 133.381,58 pontos, com giro de R$ 26,1 bilhões – em um pregão marcado também por vencimento de opções. Na semana, a bolsa acumula perda de 2%.
Todas as blue chips recuaram hoje, com exceção de Vale (+0,48%; R$ 54,56). Petrobras PN perdeu 1,53% (R$ 30,99) e a ON caiu 1,49% (R$ 33,64), em linha com a baixa do petróleo na semana.
O dólar à vista encerrou o dia com alta expressiva de 0,73%, a R$ 5,5876, na contramão do movimento da moeda americana no exterior, em meio a um clima de maior aversão ao risco no cenário doméstico.
Na semana, o ganho acumulado foi de 0,72%. Em NY, as bolsas não conseguiram manter os ganhos contidos da manhã e viraram no início da tarde, puxadas especialmente por ações do setor de tecnologia.
Ao fim da sessão, os índices ficaram mistos, mas sem força, após os recordes de fechamento de S&P500 e Nasdaq registrados ontem.
Dow Jones caiu 0,32% (44.342,19). S&P500 recuou 0,01% (6.296,79). Já o Nasdaq subiu 0,05% (20.895,66). Na semana, Dow Jones acumulou leve perda de 0,07%, S&P 500 ganhou 0,59% e Nasdaq avançou 1,51%.
Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam.
Ibovespa acumula perda de 2% na semana com tensão política e tarifas no foco; NY fica sem força após recordes
A bolsa caiu forte nesta sexta-feira, perto das mínimas, reagindo ao aumento das tensões políticas – com possíveis reflexos econômicos.
Os investidores temem que a nova investida de Moraes contra Bolsonaro – que a partir de hoje usa uma tornozeleira eletrônica – provoquem retaliações ainda maiores dos EUA ao Brasil.
O cenário externo também pesou, com Trump pressionando por uma tarifa mínima de 15 a 20% sobre a UE, noticiou o FT.
O Ibovespa fechou em baixa de 1,61%, aos 133.381,58 pontos, com giro de R$ 26,1 bilhões – em um pregão marcado também por vencimento de opções. Na semana, a bolsa acumula perda de 2%.
Todas as blue chips recuaram hoje, com exceção de Vale (+0,48%; R$ 54,56). Petrobras PN perdeu 1,53% (R$ 30,99) e a ON caiu 1,49% (R$ 33,64), em linha com a baixa do petróleo na semana.
O dólar à vista encerrou o dia com alta expressiva de 0,73%, a R$ 5,5876, na contramão do movimento da moeda americana no exterior, em meio a um clima de maior aversão ao risco no cenário doméstico.
Na semana, o ganho acumulado foi de 0,72%. Em NY, as bolsas não conseguiram manter os ganhos contidos da manhã e viraram no início da tarde, puxadas especialmente por ações do setor de tecnologia.
Ao fim da sessão, os índices ficaram mistos, mas sem força, após os recordes de fechamento de S&P500 e Nasdaq registrados ontem.
Dow Jones caiu 0,32% (44.342,19). S&P500 recuou 0,01% (6.296,79). Já o Nasdaq subiu 0,05% (20.895,66). Na semana, Dow Jones acumulou leve perda de 0,07%, S&P 500 ganhou 0,59% e Nasdaq avançou 1,51%.
Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam.
Petróleo cai após novas sanções da UE à Rússia e com demanda no radar
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira, marcada por mais um pacote de sanções à Rússia, anunciado por Reino Unido e UE, impondo um novo teto para o petróleo bruto, de US$ 47,60, a partir de 2 de setembro.
O dia teve ainda Baker Hughes (EUA), pelo qual o número de poços e plataformas de petróleo em atividade diminui em 2 na semana, para 422.
Além disso, os investidores monitoram a demanda e os movimentos da Opep+.
O contrato do Brent para setembro caiu 0,35%, a US$ 69,28 por barril na ICE, enquanto o WTI para agosto fechou em baixa de 0,30%, a US$ 67,34 por barril na Nymex.
Na semana, os contratos acumularam quedas de 1,53% e 1,62%, respectivamente.