Giro das 12h: Ibovespa se descola do exterior com Petrobras e no aguardo de anúncios sobre tarifas
Veja como foi a abertura do mercado acionário aqui e lá fora neste último dia da semana
O Ibovespa oscilou pela manhã e há pouco operava perto da máxima aos 158.032,63 pontos (+0,55%), com apoio de Petrobras (ON +1,10%; PN +1,35%), que segue o petróleo, e recuperação dos bancos (Bradesco PN +1,13%), se descolando do mau humor externo. No câmbio também houve muito vaivém pela manhã.O dólar opera sem direção única ante pares e emergentes e agora o DXY se estabiliza a 99,233 (+0,08%) e a moeda opera em leve queda contra o real, a R$ 5,2879 (-0,20%).
Os juros futuros viraram para o campo negativo, alinhando-se aos rendimentos dos Treasuries. O representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, disse que Trump está pronto para cumprir as promessas de isenções tarifárias a alguns alimentos e outros itens não produzidos nos EUA, como café, cacau e bananas. Isso deve acontecer hoje, segundo ele.
NY abriu em queda (Dow Jones -1,12%; S&P 500 -0,55%; Nasdaq -0,51%) em meio a falas cautelosas de membros do Fed sobre outro corte nas taxas de juros em dezembro, aprofundando preocupações com as avaliações das techs. O investidor aguarda os dados que não saíram no shutdown e que podem calibrar as apostas sobre flexibilização à frente.
O Deptº de Comércio estimou que o PCE de outubro sairá dia 26/11 e que o relatório de emprego de setembro, provavelmente na próxima semana. (Ana Katia)