Juros futuros voltam a cair com melhora externa e fala “dovish” de diretor do BC

Os juros futuros voltaram a queimar prêmios nesta quinta-feira, em meio à continuidade da melhora do clima no exterior, com investidores mais dispostos ao risco, e a novas declarações “dovish” de diretores do BC. Lá fora, Donald Trump sinalizou maior proximidade com a China para negociar tarifas e o diretor do Fed Christopher Waller disse […]

Analyzing data. Close up of a young businessman who holds glasses and looks at the gff while working in a creative office
Foto: Analyzing data. Close up of a young businessman who holds glasses and looks at the gff while working in a creative office.

Os juros futuros voltaram a queimar prêmios nesta quinta-feira, em meio à continuidade da melhora do clima no exterior, com investidores mais dispostos ao risco, e a novas declarações “dovish” de diretores do BC.

Lá fora, Donald Trump sinalizou maior proximidade com a China para negociar tarifas e o diretor do Fed Christopher Waller disse que irá votar para um corte nos juros nos EUA, caso haja piora significativa do mercado de trabalho americano.

Aqui, Diogo Guillen afirmou que “há uma percepção de que a política monetária está funcionando”, sugerindo que o ciclo de aperto do Copom está perto do fim. Já Paulo Picchetti foi mais cauteloso: “não tenho dúvidas de que a política monetária está muito restritiva. Mas não sabemos se está restritiva o suficiente.”

No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,600% (de 14,665% no fechamento anterior); Jan/27 a 13,860% (14,015%); Jan/29 a 13,600% (13,855%); Jan/31 a 13,930% (14,190%); Jan/33 a 14,050% (14,310%).

(Téo Takar)

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