CPI e balanços nos EUA, IOF e tarifa no Brasil

Na Câmara, Hugo Motta indicou que pode votar nesta semana a urgência de um projeto de lei que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal, de autoria do deputado bolsonarista Carlos Jordy (PL)

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Foto: (Foto: Pexels)

O dólar recuou diante do real e das principais moedas no exterior nesta terça-feira, mesmo após o presidente Donald Trump oficializar as tarifas sobre importações de aço e alumínio dos EUA a partir de 4 de março.

O mercado manteve o apetite por risco, acreditando que as medidas não serão implementadas de fato, servindo apenas como como uma estratégia de pressão de Trump para alcançar outros interesses.

Por aqui, o IPCA de janeiro dentro do esperado também colaborou para o bom humor dos investidores. Lá fora, o dólar recuava especialmente diante do euro e da libra, com os investidores monitorando a possibilidade de um acordo de paz na Ucrânia. O vice-presidente dos EUA, JD Vance, se encontrará com Volodymyr Zelensky na sexta-feira em Munique, na Alemanha.

O dólar à vista fechou em baixa de 0,31%, a R$ 5,7678, após oscilar entre R$ 5,7577 e R$ 5,8062. Às 17h10, o dólar futuro para março recuava 0,46%, para R$ 5,7850.

Lá fora, o índice DXY caía 0,36%, para 107,933 pontos. O euro subia 0,55%, a US$ 1,0360. E a libra avançava 0,57%, a US$ 1,2439.

(Téo Takar)

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