CPI e balanços nos EUA, IOF e tarifa no Brasil

Na Câmara, Hugo Motta indicou que pode votar nesta semana a urgência de um projeto de lei que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal, de autoria do deputado bolsonarista Carlos Jordy (PL)

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Foto: (Foto: Unsplash)

As taxas de juros futuros (DI) deram um salto sob forte pressão de fatores domésticos e externos nesta quinta-feira.

Lá fora, dólar e rendimentos dos Treasuries subiram com o mercado reduzindo as apostas para um corte mais agressivo dos juros pelo Federal Reserve.

Essa mudança ocorre depois de um PMI composto positivo nos Estados Unidos, medido pela S&P Global, e Susan Collins, presidente do Fed de Boston, dizendo que o corte de juros, quando vier, será gradual.

Aqui, falas dos diretores do Banco Central, Diogo Guillen e Gabriel Galípolo, elevaram a cautela dos investidores, que não viram coesão nos discursos de ambos, o que aumentou os prêmios de risco.

Um desalinhamento poderia sugerir uma nova votação não unânime no Copom. No fim da tarde, na segunda fala do dia, Galípolo reiterou que o BC subirá juros, se necessário.

No fechamento, o DI para Jan/25 subiu para 10,845% (contra 10,75% no pregão anterior); e Jan/26 recuou a 11,590% (de 11,45%). Já o Jan/27 pagou 11,590%, de 11,415%. Jan/29 subiu a 11,665% (de 11,485%); e Jan/31, a 11,670% (de 11,520%).

(Ana Conceição)

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