Dados fracos da China contaminam bolsas, mesmo com PCE favorável

A sexta-feira era para ser dominada pelo PCE, o dado de inflação preferido do Fed, que veio comportado e reacendeu as esperanças de Wall Street em um primeiro corte de juros a partir de setembro.

As bolsas por lá até mostraram alguma indecisão ao longo do dia, mas o viés positivo dominou o mercado americano na reta final deste último pregão de maio.

O fraco PMI industrial da China, porém, roubou boa parte das atenções dos investidores hoje, pressionando os preços das commodities e afetando as moedas e ações de países produtores, como o Brasil.

Em uma sessão marcada pela baixa liquidez devido ao feriado da véspera, o real foi a R$ 5,25, turbinado também pela briga da ptax de fechamento do mês. O contraponto ficou com Petrobras, que subiu perto de 3%, ainda embalada pelas declarações pró-mercado de Magda Chambriard.

Bom fim de semana! (Téo Takar)

Ibovespa tem queda, e NY fecha misto após PCE

As bolsas em NY finalizaram entre perdas e ganhos nesta 6ªF, com Nasdaq (-0,01%, aos 16.735,02 pontos) se recuperando no final da sessão, enquanto Dow Jones (+1,52%, aos 38.689,41 pontos) e S&P 500 (+0,81%, aos 5.277,80 pontos) subiram.

O PCE, indicador de inflação favorito do Fed, mostrou números positivos e trouxe novas esperanças de que o BC americano deve fazer ao menos um corte nos juros neste ano.

Embora a semana tenha acumulado perdas, o mês foi positivo para os três índices de Wall Street.

Por aqui, o Ibovespa sentiu os dados fracos na China e perdeu 0,50%, aos 122.098,09 pontos, com volume de R$ 32,9 bilhões, acumulando quedas tanto na semana (-1,78%) quanto em maio (-3,04%).

A queda foi limitada pelo desempenho da Petrobras ON (+3,12%) e PN (+2,75%).

No câmbio, o dólar perdeu sobre os pares (DXY: -0,09%), mas registrou alta ante o real (+0,81%, a R$ 5,2508) devido à formação da Ptax de maio. Na semana, a moeda ganhou 1,60%; no mês, subiu 1,13%.

(Eduardo Saraiva)

Fechamento: Ibovespa tem queda contida por Petrobras, e NY fecha misto após PCE

[31/05/24] Da Redação do Bom Dia Mercado

As bolsas em NY finalizaram entre perdas e ganhos nesta 6ªF, com Nasdaq (-0,01%, aos 16.735,02 pontos) se recuperando no final da sessão, enquanto Dow Jones (+1,52%, aos 38.689,41 pontos) e S&P 500 (+0,81%, aos 5.277,80 pontos) subiram.

O PCE, indicador de inflação favorito do Fed, mostrou números positivos e trouxe novas esperanças de que o BC americano deve fazer ao menos um corte nos juros neste ano.

Embora a semana tenha acumulado perdas, o mês foi positivo para os três índices de Wall Street.

Por aqui, o Ibovespa sentiu os dados fracos na China e perdeu 0,50%, aos 122.098,09 pontos, com volume de R$ 32,9 bilhões, acumulando quedas tanto na semana (-1,78%) quanto em maio (-3,04%).

A queda foi limitada pelo desempenho da Petrobras ON (+3,12%) e PN (+2,75%).

No câmbio, o dólar perdeu sobre os pares (DXY: -0,09%), mas registrou alta ante o real (+0,81%, a R$ 5,2508) devido à formação da Ptax de maio. Na semana, a moeda ganhou 1,60%; no mês, subiu 1,13%.

(Eduardo Saraiva)